Os jogos da vida – se a vida é um jogo estas são as regras de Chérie Carter-Scot

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Os jogos da vida de Chérie Carter-Scot
Os jogos da vida de Chérie Carter-Scot

Viver implica seguir as regras dos jogos da vida, pequenas partidas e muitos jogos de aprendizagem. Para tal, temos que estar atentos aos indícios de aprendizagem que a vida, subtilmente nos apresenta. Portanto, se quer aprender verdadeiramente as regras dos jogos da vida, leia o livro de Chérie Carter-Scott, “Se a Vida é um Jogo estas são as Regras”…

Para vivermos temos que passar por muitos momentos bons, outros menos apetecíveis, mas todos eles acabam por ser experiências gratificantes para o nosso futuro. Neste livro que agora lhe apresentamos, a vida é equiparada a um jogo, com regras estipuladas e pré- estabelecidas. Dividido em dez regras de sobrevivência, meticulosamente fundamentadas, este é quase um manual para o ser humano aprender devidamente a viver.

Os jogos da vida

De início, começa-se por receber um corpo. É através desse corpo, que podemos deambular pelos caminhos da nossa existência. Depois, há que ter em conta que o corpo, está sempre ligado à mente e à alma, daí que ele seja o suporte para todas as suas acções e emoções e quotidianas.

A longo da nossa existência terrena, passamos por muitos momentos: uns positivos e outros negativos, uns hilariantes e outros constrangedores. Tudo isto faz parte da nossa vida, quer queiramos ou não, e todos os instantes actuam como experiências enriquecedoras da nossa estabilidade e equilíbrio futuro. Aqui, já estamos a falar da segunda regra, que irá preparar-nos para a terceira.

“Não há erros, apenas lições”, é a regra seguinte apresentada por Chérie Carter-Scott, onde se fundamenta que tudo aquilo que realizamos e que nos parece negativo, serve apenas como uma simples lição, para não voltamos a cometer o mesmo passo em falso. Porém, na regra seguinte é invocada a repetição dessas lições, até serem aprendidas. Sempre se pode cometer a mesma acção, até compreendermos o limite do nosso esforço. Quando já não fizermos a mesma maneira, é sinal evidente que estamos vacinados contra tamanhos gestos e atitudes nefastas.

Assim, estamos sempre a aprender até chegarmos ao fim da nossa existência terrestre, devendo sempre contemplar o presente, favorecendo-o o mais possível, para que o amanhã seja também ele extremamente positivo. Estas são a quinta e a sexta regra dos jogos que preenchem a nossa vida.

Observar os outros significa ver que, tal como nós mesmos, também eles têm problemas e prosseguem pelo mesmo processo de aprendizagem. Somos todos iguais e as regras dos jogos da vida, são iguais para todas as pessoas sem distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade ou padrão cultural. Após esta sétima regra, reflicta bastante e chegará à brilhante ilação que o conteúdo da nossa vida, depende apenas de nós. Precisa é de encontrar as respostas no seu interior, através de uma introspecção.

Seguindo a oitava e nona regra, chega-se ao culminar das regras para se ser um ser humano pleno, segundo os jogos da vida. A décima e última regra é clara: “Esquecemos tudo isto ao nascer”. No fundo, dentro de nós existem estes e muitos outros conceitos, o problema é que, ou os ignoramos ou simplesmente não os conseguimos encontrar dentro de nós.

Para que esteja preparada quando se lhe deparar um qualquer momento amargo, ou quando não souber o que fazer perante uma situação inesperada, leia o livro “Se a Vida é um Jogo estas são as Regras” de Chérie Carter-Scott. Ainda jovem mas já autora de quatro livros, certamente esta jovem mulher já descobriu todas as respostas no seu íntimo. Agora, experimente você também, desfolhando este prático livro…

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