Certo dia o Pai Natal estava muito aflito. Era véspera de Natal e nada estava a correr bem. A Mãe Natal deixara queimar todos os bolinhos, os duendes queixavam-se de que estavam a fazer muitas horas extra e queriam ser pagos pelo trabalho a mais para terem os brinquedos prontos a tempo e as renas tinham apanhado uma enorme bebedeira.
Para tornar tudo ainda pior, os duendes tinham pedido o trenó emprestado para dar uma voltinha e espetaram-no contra uma árvore…
O Pai Natal estava literalmente furioso ‘Não posso acreditar nisto!’
Tenho milhões de brinquedos para entregar em todo o mundo em apenas algumas horas mas as renas estão bêbedas, os duendes estão em greve e nem sequer tenho uma árvore de Natal em casa!
Para cúmulo, mandei aquele estúpido anjinho à procura de uma árvore horas atrás e ainda não voltou! O que é que vou fazer?!
Nesse momento o anjinho abriu a porta e entrou para dentro da casa do Pai Natal, vindo da noite nevada, arrastando um pinheiro e disse: ‘ó gordo, onde é que queres que eu enfie a árvore?
’E assim nasceu a tradição dos anjinhos no topo da árvore de Natal.