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Vamos compreender melhor o sentimento do Medo

Vamos compreender melhor o sentimento do Medo
Vamos compreender melhor o sentimento do Medo

Costuma ter-se Medo de muita coisa. Há medos normais e comuns a todos, mas há géneros de Medo verdadeiramente estranhos. Todavia, compreender o sentimento do Medo é complexo.

Há um sentimento de pavor que assola. Uma sensação crescente de um estado estranho e inexplicável, para o qual não se encontra explicação. Sente-se alguma coisa que faz recuar e, em vez de se avançar em direção a um obstáculo, retrocede-se no caminho.

A isto se dá o nome de Medo, um sentimento que todos já sentiram e para o qual não se consegue encontrar uma explicação plausível.

Sentimento do Medo

O Medo ataca em alturas inesperadas e, em outras situações nas quais se julgava não surgir este tipo de sentimento, o medo ataca inesperadamente. Controlar o Medo ou conseguir afugentá-lo de vez, é quase impossível.

Muitas vezes, as pessoas fingem perante os outros não ter sentido Medo, mas essa falsa aparência não consegue afastar a verdadeira sensação que a pessoa camuflou na altura.

Começa-se por um estado de ansiedade, tensão e angústia, que rapidamente pode levar ao Medo. Depois, do Medo à fobia, o expoente máximo do Medo, a viagem é muito curta e de difícil regressão.

A explicação pelos psicólogos

De facto, o sentimento do Medo é um dos grandes quebra cabeças dos psicólogos. Desde sempre, os psicólogos tentaram compreender o que levava as pessoas a sentir Medo, e quais as características físicas e psicológicas que ocorriam quando as pessoas o sentiam.

Todavia, estas respostas foram encontradas mas apenas parcialmente. Sabe-se que uma pessoa com Medo tem tendência para ficar muito nervosa, a tremer em demasia, pálida e até com possibilidade de perder as forças.

O aumento da produção de adrenalina, bem como da tensão arterial, são outras das características das pessoas quando entram na etapa do Medo.

À parte dos sintomas conhecidos por todos, e que são comuns a todas as pessoas sem excepção, há outros indícios de Medo que variam de pessoa para pessoa. Na realidade, ainda antes dos sinais exteriores se começarem a evidenciar, já a pessoa em causa sabe que ele a está a invadir gradualmente.

A sua origem

O Medo pode ser proveniente de determinadas situações, todas elas totalmente diferentes entre si. Há quem tenha Medo de andar de avião, outros têm Medo de ratazanas e há os outros que têm Medo de se apaixonar. O leque é tão vasto e diversificado que é impossível referi-lo na totalidade.

O sentimento do Medo chega a ser tão comum nas pessoas, que a maioria delas resume-se a essa sensação sem nada fazer para a combater ou modificá-la um pouco.

Ao Medo está sempre ligada a ideia de perigo. Fazer, dizer, agir ou ir de encontro a um determinado objectivo faz sentir Medo e, habitualmente, quando esta sensação se revela numa determinada altura, fará sempre sentir-se eternamente da mesma forma. Por isso, as pessoas que sentiram Medo ao andar de avião pela primeira vez nunca mais o fizeram.

Pode acontecer uma antecipação do Medo, ou seja, uma pessoa começar a sentir Medo por antecipação sem sequer haver ainda razões para tal. Daí que, por exemplo, muitas pessoas, não pratiquem certos desportos radicais, embora nunca tenham experimentado, porque estão a antecipar essa sensação do Medo. Na verdade foge-se das coisas, pois automaticamente tem-se a ideia de que se vai ter medo.

As fobias

As fobias são o estado mais preocupante de Medo. Existem diversas fobias, como a fobia de espaços fechados, claustrofobia, que são uma forma de Medo mas com as quais as pessoas conseguem lidar, desde que as evitem diariamente.

A partir do momento em que o Medo não consiga alterar o seu modo de vida, não há problema algum, mas caso a situação se altere é melhor consultar um especialista.

Caso se consiga perceber o motivo porque algo causa tanto Medo, será muito mais fácil superá-lo. Primeiro, há que compreendê-lo para só depois, se conseguir vencê-lo.

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