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Exposições na Figueira da Foz

Figueira da Foz - Portugal
Figueira da Foz - Portugal

A Figueira da Foz traz um programa diversificado de exposições para os três meses que antecedem o final do ano. África, borboletas, pinturas várias, são algumas das opções.

Exposições na Figueira da Foz:

Museu Municipal – 4 a 24 de Outubro

  • Cruzeiro do Sul
  • Fotografia de António Leitão Marques, Mariano Piçarra e Inês Gonçalves

Estes três fotógrafos, reunidos numa exposição produzida pelo Centro Português de Fotografia, já foram chamados de “os novos viajantes”, porque encontraram no espaço das antigas colónias portuguesas de Moçambique, Guiné e Cabo Verde uma outra África, no sentido em que o que mudou foi o olhar de quem vê.

Tratam-se de fotografias de um continente vasto, do Sahel, dos trópicos, mas é o espaço habitado, são os africanos, na sua relação com as forças do que ainda é natural, que marcam estas imagens, onde quem interroga é que está para lá da objectiva.

Museu Municipal- 4 a 30 de Outubro

  • Borboletas
  • Pintura de Fausto Caniceiro da Costa

Fausto Caniceiro da Costa nasceu na Figueira da Foz, em 1914. Dedicou-se às mais variadas actividades artísticas, literárias, etnográficas e associativas, fez teatro, escreveu 14 livros sobre os mais variados temas, foi jornalista, ilusionista, imitador, mimo, desenhador humorístico, palestrante, etc.

Iniciou-se como pintor autodidacta a partir de 1914, participando desde então em várias actividades individuais e colectivas.

Alvo de várias homenagens, o Lions Clube de Santa Catarina elegeu-o no ano findo “Cidadão Figueirense-2000” e a Câmara Municipal da Figueira atribuiu o seu nome a uma rua de Buarcos. Nesta exposição, Fausto Caniceiro da Costa reproduz a imagem de 100 espécies diferentes de borboletas, das quais os CTT selecionarão algumas para uma série de selos a emitir em 2003.

Museu Municipal – 1 de Novembro a 30 de Dezembro

Viagem ao Mundo dos Desaparecidos

O objectivo desta exposição, coordenada pelo grupo de estágio de Biologia/Geologia da Escola Secundária Infanta D. Maria, de Coimbra, pretende ser a divulgação e promoção do conhecimento da Paleontologia, ciência que estuda os fósseis, recriando ambientes desaparecidos da história da Terra.

O estudo da Paleontologia revela-se de uma grande importância porque nos poderá ajudar a fazer a história das espécies vegetais e animais e também a história da própria Terra.

A exposição está estruturada em quatro módulos que reconstituem quatro ambientes característicos de diferentes períodos, desde os habitats marinhos da Era Primária até à réplica de uma caverna do “homem das neves”.

Museu Municipal-6 a 30 de Novembro

Pintura de Clotilde Fava

Natural de Lisboa, onde completou o curso de Escultura da Escola Superior de Belas Artes, Clotilde Fava é membro da Sociedade Nacional e Belas Artes, da ACEA de Barcelona e ainda do Conselho Consultivo da Casa-Museu João Soares.

A partir de 1961, participou em numerosas exposições individuais e colectivas em Portugal, Espanha e França. Ilustrou livros de poesia e encontra-se representada em várias colecções particulares, instituições e museus.

Sobre a sua pintura Mário Soares escreveu: “(…) apaixonada pelo mar, atraída pelos grandes espaços e, ao mesmo tempo, temerosa dos abismos e dos monstros marinhos, evoca na sua pintura, tão impressiva, os receios, os horrores e a profunda atracção que sente pelo mar, o mar profundo, que a atrai e assusta e que maravilhosamente retrata.”

Museu Municipal- 5 a 30 de Dezembro

Aguarelas- Norberto Guimarães

Norberto Guimarães nasceu em Paris, em 1922, no seio duma família de artistas da qual fazia parte o pintor naturalista Georges Garbaye, Director da Escola de Belas Artes, que muito o influenciou. Em 1944 parte para Angola, onde trabalha durante 30 anos como prospector de diamantes.

Começa então a participar em exposições locais, chegando a obter primeiros prémios de óleo e guache na Exposição de Artes e Ofícios de Luanda.

Abandonando definitivamente Angola, em 1983, fixa residência na Figueira da Foz. Aqui, trava relações com o pintor Cunha Rocha, que o incentiva a dedicar-se inteiramente à pintura. A partir daí, tem participado regularmente em exposições individuais e colectivas.

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