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Baptizado do seu filho: a importância da escolha dos Padrinhos

Baptizado do seu fiho: a importância dos padrinhos
Baptizado do seu fiho: a importância dos padrinhos

O baptizado do seu filho pode ocorrer em qualquer altura da sua vida, mas normalmente no segundo trimestre de vida, é o momento em que as pessoas baptizam os seus filhos. É então necessário escolher os padrinhos.

O baptizado do seu filho

Escolher os padrinhos

Para tal, é necessário a criança ter um padrinho e uma madrinha, que tanto podem ser alguém de família ou outras pessoas próximas do casal.

Esta tradição de baptizar a criança está profundamente inserida na nossa sociedade, desde os tempos mais antigos da nossa cultura. A criança ao nascer deve ser devidamente baptizada, tendo um padrinho e uma madrinha que olharão e lhe darão apoio para toda a vida. Os padrinhos assumem assim, um compromisso eterno para com a criança.

A tradição do baptizado pertence à Igreja Católica, havendo muitas pessoas no nosso país que não estão baptizadas. De facto, não há qualquer lei ou norma a seguir que obrigue uma criança a ser baptizada. O acontecimento só se realiza perante o desejo e vontade dos pais, e nada mais.

Porém, baptizar uma criança e escolher os padrinhos para ela, não deve ser feito por via do acaso. Os pais devem ter em conta a proximidade dessas pessoas e a proporção da ajuda, que poderão oferecer à criança. Daí que muitos casais, regidos pelo factor familiar e pela proximidade, escolham para padrinhos das crianças pessoas de família. Esta é a forma mais fácil, encontrada para garantir a segurança e protecção dos mais novos.

Ainda assim, esta persistência em os padrinhos serem pessoas de família não tem razão de ser porque, em caso de falecimento dos pais, a criança deverá ficar a cargo dos familiares mais próximos. Ao escolher os padrinhos para o seu filho, recorra a pessoas que sejam da sua inteira confiança e que sejam próximas de si afectivamente, para quando a criança tiver capacidade para perceber estas coisas atribuir aos padrinhos a mesma importância que você lhe atribuiu no momento que os escolheu.

Os padrinhos acabam por ser na teoria e também na prática, uma espécie de segundos pais para a criança. Nos momentos de alegria e tristeza os pais, bem como os padrinhos, devem estar ao lado dos seus afilhados dando-lhes força e carinho. A criança acaba por descobrir uns segundos pais, que de forma alguma ocuparão o título de pais biológicos.

Quando os padrinhos são da família

Se a sua escolha recair sobre a família, os pais devem escolher um elemento da família pelo lado da mãe e outro pelo lado do pai, para que sejam evitadas quaisquer confusões ou desavenças familiares. Se reparar que alguém ficou ofendido, tente conversar com as pessoas e explicar os motivos que levou os pais a tomarem esta decisão.

Ainda que os padrinhos possam representar o papel de segundos pais, de maneira alguma devem interferir na educação das crianças. O seu papel é demonstrar todo o apoio necessário à criança, mas nunca tentar conquistar a sua exclusiva atenção ou afastá-la dos seus pais. Acontece que muitas vezes, os pais sentem os filhos distanciar-se devido às prendas e caprichos que os padrinhos proporcionam aos seus afilhados, acabando por dar origem a uma situação um pouco constrangedora para todas as partes.

Há que saber encontrar um meio termo e perceber quais as funções e limites correspondentes aos padrinhos, para não se caírem em abusos desnecessários. A prudência e o equilíbrio, correspondem a um bom relacionamento familiar e entendimento entre todos. Reflita bem e pense agora, quem seriam os melhores padrinhos para o seu filho..

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