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Conheça as doenças provocadas pela má alimentação

Conheça as doenças provocadas pela má alimentação
Conheça as doenças provocadas pela má alimentação

São várias as doenças que podem surgir fruto de uma má alimentação. Incentivar o consumo de vegetais e de frutas é uma forma de prevenir o cancro. Seja um consumidor inteligente e crítico.

Doenças provocadas pela má alimentação:

  • cárie dentária
  • gastrite crónica
  • pancreatite
  • colelitíase
  • colecistite
  • obstipação
  • cirrose hepática alcoólica

Contaminação dos alimentos

O termo significa a infecção dos alimentos por substâncias estranhas (metais tóxicos, pesticidas, poeiras radioactivas, dioxinas) por insectos (moscas) e animais (ratos e baratas), pela água contaminada; falta de higiene dos instrumentos de cozinha e no manuseamento dos alimentos; que transmitem germes patogénicos nocivos à saúde.

Risco de cancro

  • O consumo de gorduras em excesso – risco de cancro da mama, da próstata e do cólon
  • O consumo diminuto de vegetais e frutas – risco de cancro do cólon, laringe, esófago, próstata, bexiga, estômago e pulmão
  • O excessivo consumo de sal – risco de cancro do esófago e do estômago
  • A obesidade – risco de cancro da mama, cólon, útero e vesícula
  • O consumo excessivo de álcool – risco de cancro da boca, laringe, garganta, esófago e do fígado.

Doenças devidas a bebidas alcoólicas

O álcool excessivo e os aperitivos alcoólicos perturbam todos os metabolismos e ainda mais quando são ingeridos fora das refeições. Pode ocasionar gastrite, úlcera gástrica e duodenal, cárie dentária, hepatite aguda, cirrose hepática ou hepatite crónica, osteoporose, doenças do foro nervoso e psíquico.

Anemia nutricional

Por falta de ferro, vitamina B12, ácido fólico e proteínas. A sua frequência é na gravidez e nas raparigas. Verifica-se quando a alimentação é pobre em ferro e se faz a partir de alimentos refinados, açúcar e gorduras.

Hipertensão artificial

Relacionada com o consumo excessivo de sal na alimentação e gorduras.

Obstipação ou prisão de ventre

Pelo consumo de alimentos excessivamente refinados e concentrados com predomínio de açúcar, farinhas brancas, carne e gorduras e escassez de vegetais verdes e cereais.

Obesidade

Por desequilíbrio nutricional na diabetes, nas dislipidémias, na gota, onde a alimentação é rica em gorduras, açúcar, proteínas, refrescos açucarados e pobre em fibras.

Doenças degenerativas

Relacionadas directamente com alimentação rica em gorduras saturadas, colesterol e muitas calorias e desequilíbrio metabólico. Estes problemas atingem o coração e os vasos sanguíneos.

Desnutrição

Resultante de alimentação insuficiente e falta de calorias. Comum em países do terceiro mundo. Na África e na Ásia existem vários países onde o alimento é escasso e não chega para alimentar toda a população. Mas também nos países civilizados aparecem estados de deficiência moderada devido a alimentação à base de hambúrgueres e outros.

Carências especificas

Resultantes da falta total ou parcial de vitaminas (cegueira, raquitismo, beribéri, pelagra e escorbuto); de minerais (cárie dentária, bócio, osteoporose e raquitismo) em países mais pobres; de proteínas ou de aminoácidos.

Carência de ferro nas mulheres grávidas e nas crianças; falta de cálcio em pessoas de meia-idade, idosas e em doentes alcoólicos.

O cálcio é o elemento que existe normalmente em maior quantidade no organismo humano. A sua carência nutricional manifesta-se por fracturas espontâneas, osteoporose nos adultos e nas crianças o raquitismo.

Outros riscos

Ter atenção aos alimentos ricos em colesterol como a manteiga, os ovos, o leite gordo, o queijo, as natas, os bolos e as carnes gordas. Não se deixe seduzir pelas gorduras e muito menos se se tratar de fritos.

O excesso de sal (cloreto de sódio) é um dos factores que mais contribuem para o aumento das doenças cardiovasculares. Por isso, temos necessidade de reduzir o consumo de sal na nossa alimentação.

Ensinar as populações a alimentarem-se melhor, tendo em conta o grau de actividade, a idade e a estrutura corporal.

Como atitude preventiva, recomenda-se a redução na alimentação de gordura poli-saturada, para combater a obesidade e a colesterolemia, evitando, assim, contrair o risco de vir a sofrer de um ataque cardíaco.

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